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30/06/2013

Lápso de memória de Mateus? ou ignorância de Leandro?

  clik no link e assista o vídeo:  ver a partir de  13:28 http://novotempo.com/namiradaverdade/videos/a-biblia-e-confiavel-como-comprovar-a-sua-veracidade-25-06-2013/


a partir de 13:28
Tito:entãoquer dizer que  tem erro aí meu amigo?
Tito: 14:55 não é Jeremias, é Zacarias que profetizou sobre este assunto?
Leandro: Exatamente  jr 19:1-13
Leandro: nós podemos concluir sem sombra de dúvida que Mateus teve um lápso de memória!!  16:22
Leandro:18:10 quando o E.Santo atua num profeta, ele não torna esse indivíduo perfeito, isento de erros, ele atua inspirando o profeta, mas não as palavras do profeta

Resposta:
1- É verdade que é uma citação de Zc 11:12-13:
 v.12 “E eu disse-lhes: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata.
v.13  O SENHOR, pois, me disse: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata e as arrojei ao oleiro, na Casa do SENHOR.”
 Mateus 27:9  “Então, se cumpriu o que foi dito por intermédio do profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi estimado aquele a quem alguns dos filhos de Israel avaliaram
Mateus 27:10  e as deram pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.”


2-A ordem dos livros do antigo Testamento estabelecida pelos judeus na época de Jesus não é a mesma que temos hoje.Na verdade Jesus cita os Profetas posteriores: 
  • Os judeus dividiram em três partes: a primeira é a [Tora] Lei (contendo os cinco primeiros livros de Moisés); 
  • a segunda é chamada [Neviim]Profetas, os quais se subdividem em profetas Anteriores (que inicia com o livro de Josué) e profetas Posteriores (que inicia com Jeremias); 
  • a terceira é chamada de [Ketuvim] (a qual inicia com o livro de Salmos). Em Lucas 24:44:  E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos.” Jesus citou a tríplice divisão, mas ao citar a terceira parte a mencionou com o nome do livro que inicia o conjunto “Salmos” , o mesmo aconteceu na citação de Mateus,o qual cita  profecia de Zacarias  contida nos profetas posteriores.
Conclusão: Não houve lapso de memória coisa alguma!!!

Observação: Deus inspira sim as palavras do profeta, mas respeitando a individualidade do profeta
O que não acontece na inspiração é o Ditado Verbal, o que anularia o lado humano da inspiração!

 Citações do livro: Introdução Bíblica- Como a Bíblia chegou até nós (Norman L. Geisler e William E. Nix) Ed. Vida 

Ortodoxia: a Bíblia é a Palavra de Deus

"Por cerca de 18 séculos de história da igreja, prevaleceu a opinião ortodoxa da inspiração divina. Os pais da igreja, em geral, com raras manifestações menos importantes em contrário, ensinaram firmemente que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Teólogos ortodoxos ao longo dos séculos vêm ensinando, todos de comum acordo, que a Bíblia foi inspirada verbalmente, i.e., é o registro escrito por inspiração de Deus. No entanto, tem havido tentativas de procurar explicação para o fato de o registro escrito ser a Palavra de Deus ao mesmo tempo que o Livro obviamente foi composto por autores humanos, dotados de estilos pessoais diferentes uns dos outros; essas tentativas conduziram os estudiosos ortodoxos a duas opiniões divergentes. Alguns abraçaram a idéia do "ditado verbal", afirmando que os autores humanos da Bíblia registraram apenas o que Deus lhes havia ditado, palavra por palavra. De outro lado, estão os estudiosos que preferiam a teoria do "conceito inspirado", segundo a qual Deus só concedeu aos autores pensamentos inspirados, e os autores tiveram liberdade de revesti-los com palavras próprias.
Ditado verbal. Na obra de John R. Rice, Our God-breathed book — the Bible [Nosso livro soprado por Deus — a Bíblia),[1] encontramos uma apresentação clara e bem ordenada do ditado verbal. O autor descarta a idéia de que o ditado verbal seja mecânico, sustentando que Deus ditou sua Palavra mediante a personalidade do autor humano. É que Deus, por sua atuação especial e providência, foi quem formou as personalidades sobre as quais posteriormente o Espírito Santo haveria de soprar seu ditado palavra por palavra. Assim, argumenta Rice, Deus havia preparado de antemão os estilos particulares que ele próprio desejava, a fim de produzir as palavras exatas, ao usar estilos e vocabulários predeterminados, encontráveis nos diferentes autores humanos.
.O resultado final, então, foi um ditado palavra por palavra da parte de Deus, as Escrituras Sagradas.
Conceitos inspirados. Em sua Systematic theology [Teologia sistemática], A. H. Strong apresenta uma visão que vem sendo denominada inspiração conceitual.[2] Deus teria inspirado apenas os conceitos, não as expressões literárias particulares com que cada autor concebeu seus textos. Deus teria dado seus pensamentos aos profetas, que tiveram toda a liberdade de exprimi-los em seus termos humanos. Dessa maneira, Strong esperava evitar quaisquer implicações mecanicistas derivadas do ditado verbal e ainda preservar a origem divina das Escrituras. Deus concedeu a inspiração conceitual, e os homens de Deus forneceram a expressão verbal característica de seus estilos próprios."....
A inspiração abarca uma variedade de fontes e de gêneros literários. O fato de a inspiração ser verbal, ou escrita, não exclui o uso de documentos literários e de gêneros literários diferentes entre si. As Escrituras Sagradas não foram ditadas palavra por palavra, no sentido comum que se atribui ao verbo ditar. Na verdade, há certos trechos menores da Bíblia, como, por exemplo, os Dez Mandamentos, que Deus outorgou diretamente ao homem (v. Dt 4.10), mas em parte alguma está escrito ou fica implícito que a Bíblia é resultante de um ditado palavra por palavra. Os autores das Sagradas Escrituras eram escritores e compositores, não meros secretários, amanuenses ou estenógrafos.
Há vários fatores que contribuíram para a formação das Escrituras Sagradas e dão forte apoio a essa afirmativa. Em primeiro lugar, existe uma diferença marcante de vocabulário e de estilo de um escritor para outro. Comparem-se as poderosas expressões literárias de Isaías com os tons lamurientos de Jeremias. Compare-se a construção literária de suma complexidade, encontrada em Hebreus, com o estilo simples de João. Distinguimos facilmente a linguagem técnica de Lucas, o médico amado, da linguagem de Tiago, formada de imagens pastorais.
Em segundo lugar, a Bíblia faz uso de documentos não-bíblicos, como o Livro de Jasar (Js 10.13; 2Sm 1.18), o livro de Enoque (Jd 14) e até o poeta Epimênedes (At 17.28). Somos informados de que muitos dos provérbios de Salomão haviam sido editados pelos homens de Ezequias (Pv 25.1). Lucas reconhece o uso de muitas fontes escritas sobre a vida de Jesus, na composição de seu próprio evangelho (Lc 1.1-4).
Em terceiro lugar, os autores bíblicos empregavam vasta variedade de gêneros literários; tal fato não caracteriza um ditado monótono em que as palavras são pronunciadas uma após a outra, segundo o mesmo padrão. Grande parte das Escrituras é formada de poesia (e.g., Jó, Salmos, Provérbios). Os evangelhos contêm muitas parábolas. Jesus empregava a sátira (v. Mt 19.24), Paulo usava alegorias (Gl 4) e até hipérboles (Cl 1.23), ao passo que Tiago gostava de usar metáforas e símiles.
Por fim, a Bíblia usa a linguagem simples do senso comum, do dia-a-dia, que salienta a ocorrência de um acontecimento, não a linguagem de fundamento científico. Isso não significa que os autores usassem linguagem anticientífica ou negadora da ciência, e sim linguagem popular para descrever fenômenos científicos. Não é mais anticientífico afirmar que o sol permaneceu parado (Js 10.12) do que dizer que o sol nasceu ou subiu (Js 1.15). Dizer que a rainha de Sabá veio "dos confins da terra" ou que as pessoas no Pentecostes vieram "de todas as nações debaixo do céu" não é dizer coisas com exatidão científica. Os autores usaram formas comuns, gramaticais de expressar seu pensamento sobre os assuntos.
Por isso, o que quer que fique implícito na doutrina dos escritos inspirados, os dados das Escrituras mostram com clareza que elas incluem o emprego de grande variedade de fontes literárias e de estilos de expressão. Nem todas as mensagens vieram diretamente de Deus, mediante ditado. Tampouco foram expressas de modo uniforme e literal. É preciso que se entenda a inspiração da perspectiva histórica e gramatical. A inspiração não pode ser entendida como um ditado uniforme, ainda que divino, que exclua os recursos, a personalidade e as variadas formas humanas de expressão.''...


 Inspiração pressupõe inerrância. A Bíblia não só é inspirada; é também, por causa de sua inspiração, inerrante, i.e., não contém erro. Tudo quanto Deus declara é verdade isenta de erro. Com efeito, as Escrituras afirmam ser a declaração (aliás, as próprias palavras) de Deus. Nada do que a Bíblia ensina contém erro, visto que a inerrância é conseqüência lógica da inspiração divina. Deus não pode mentir (Hb 6.18); sua Palavra é a verdade (Jo 17.17). Por isso, seja qual for o assunto sobre o qual a Bíblia diga alguma coisa, ela só dirá a verdade. Não existem erros históricos nem científicos nos ensinos das Escrituras. Tudo quanto a Bíblia ensina vem de Deus e, por isso, não tem a mácula do erro.
Não é possível refugir às implicações da inerrância factual com a declaração de que a Bíblia nada tem para dizer a respeito de assuntos factuais ou históricos. Grande parte da Bíblia apresenta-se como história. Bastam as tediosas genealogias para atestar essa realidade. Alguns dos maiores ensinos da Bíblia, como a criação, o nascimento virginal de Cristo, a crucificação e a ressurreição corpórea, claramente pressupõem matérias factuais. Não existem meios de "espiritualizar" a natureza factual e histórica dessas verdades bíblicas, sem praticar violência terrível contra a análise honesta do texto, da perspectiva cultural e gramatical.
A Bíblia não é um compêndio de Ciências, mas, quando trata de assuntos científicos em seu ensino, o faz sem cometer erro. A Bíblia não é um compêndio de História, mas, sempre que a história secular se cruza com a história sagrada em suas páginas, a Bíblia faz referência a ela sem cometer erro. Se a Bíblia não fosse inerrante e não estivesse certa nas questões factuais, empíricas, comprováveis, de que maneira seria possível confiar nela em questões espirituais, não sujeitas a testes? Como disse Jesus a Nicodemos: "Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?" (Jo 3.12).





[1] Murfreesboro, Sword of tht Lord, 1969
[2] Grand Rapids, Revell, 1907



12/06/2013

Hades não é sepultura- textos de Platão e outros

o conceito grego adventista da união da alma com o corpo refutado
"O vocábulo clássico Hades envolvia os homens bons e os maus, embora este lugar fosse dividido em Elísio, a morada dos virtuosos e o Tártaro, a morada dos perversos. Nestas particularidades, este termo corresponde substancialmetne à idéia do Sheol; onde os justos e ímpios também são reunidos"(Vincent- Estudo no Vocabulário grego do N.T, p. 78)

"os pagãos antigos dividiam o Hades em Elísio e Tártaro. Os judeus antigos identificaram as partes do Sheol em o seio de Abraão e a geena (cf. Lc 16:25), Jesus eseve no hades (At 2:27,31), não na geena." (Comentário de A.T. Robertson de mateus,p. 188, Cpad)




(Coleção Os pensadores- Platão)

Para Símias, salvo erro meu, o objeto de sua dúvida e dos seus temores é o de que a alma, sendo algo de mais belo e mais divino do que o corpo, venha a corromper-se antes dele, pois pensa que aquela
nada mais é do que uma espécie de harmonia.Quanto a Cebes, concede, por seu
lado, que a alma dure mais do que o corpo, mas, segundo pensa, é bem difícil saber
se a alma, depois de haver gasto muitos corpos sucessivamente, não se dissolve ao
sair do último, e se a morte não consiste justamente nisto, na destruição da alma,
pois que o corpo, esse, está continuamente destruindo-se. Não é isto, Símias e
Cebes, o que devemos examinar? Ambos declararam que sim.

*42 A opinião vulgar dos gregos é que a alma sem corpo passa a ter uma vida sem consciência no Hades. É interessante que Homero no limiar da Ilíada diga mais ou menos a mesma coisa: a ira de Aquiles enviou muitas almas de heróis para o Hades, mas quanto a "eles mesmos" (isto é, seus corpos), entregou-os aos cães e às aves para comerem. (N. do T.)

— Portanto, meu caro Cebes, a alma é antes de tudo uma coisa imortal e
indestrutível, e nossas almas de fato hão de persistir no Hades!

foi a um bem reduzido número que os deuses concederam esta honra de
fazer do Hades subir novamente sua alma, ao passo que a dela eles fizeram subir,
admirados do seu gesto; é assim que até os deuses honram ao máximo o zelo e a
virtude no amor



Fédon
E isso, de tal modo que ele me dava a impressão, ele que devia
encaminhar-se para as regiões do Hades, de para lá se dirigir auxiliado por um
concurso divino, e de ir encontrar no além, uma vez chegado, uma felicidade tal
como ninguém jamais conheceu



Todo aquele que atinja o Hades como profano e sem ter sido iniciado terá como lugar de destinação
o Lodaçal, enquanto aquele que houver sido purificado e iniciado morará,-uma vez
lá chegado, com os Deuses.


"Ora, examinemos a questão por este lado: é, em suma, no Hades que estão
as almas dos defuntos, ou não? Pois, conforme diz uma antiga tradição nossa
conhecida, lá se encontram as almas dos que se foram daqui, e elas novamente,
insisto, para cá voltam e renascem dos mortos. E se assim é, se dos mortos nascem
os vivos, que podemos admitir senão que nossas almas devem mesmo estar lá? Sem
dúvida, não poderia haver novo nascimento para almas que já não tivessem
existência, e para provar esta existência bastaria tornar manifesto que os vivos não
nascem senão dos morto

Quer dizer, então, que nossas almas existem no Hades19.
— Parece mui verossímil.
19 Hades. Para Platão este nome tem aqui a significação de Invisível, o país do Invisível, o reino das sombras. (N. do T.)


— Mas então a alma, aquilo que é invisível e que se dirige para um outro
lugar, um lugar que lhe é semelhante, lugar nobre, lugar puro, lugar invisível, o
verdadeiro país de Hades, para chamá-lo por seu verdadeiro nome*30, perto do Deus
bom e sábio, lá para onde minha alma deverá encaminhar-se dentro em breve, se
Deus quiser; então há de ser essa alma, digo, cujos caracteres e constituição natural
*30 Alusão à filosofia contemporânea de Platão: os gregos derivavam a palavra ιδης (Hades) de α e ιδης encontraram nesta palavra a significação de invisível, explicando simplesmente que Hades, como rei dos mortos, mora com as almas destes debaixo da terra, e é por isso
invisível aos homens e aos outros deuses. Mas Platão modifica a acepção: Hades é o "invisível verdadeiro", isto é, a substância invariável, eterna e imperceptível aos sentidos, mas captável pelo espírito, que depois da morte se aparta dos obstáculos da matéria (corpo) e vê diretamente o Hades, isto é, o ser eterno. (N. do T.)


— Portanto, meu caro Cebes, a alma é antes de tudo uma coisa imortal e
indestrutível, e nossas almas de fato hão de persistir no Hades!
  

Apologia de Sócrates (Coleção Os Pensadores)
Se, em chegando ao Hades, livre dessas pessoas que se intitulam juízes, a gente
vai encontrar os verdadeiros juízes que, segundo consta, lá distribuem a justiça,
Minos12, Radamanto, Éaco, Triptólemo e outros semideuses que foram justiceiros em ida, não valeria a pena a viagem? Quanto não daria qualquer de vós para estar na
companhia de Orfeu13, Museu, Hesíodo e Homero? Por mim, estou pronto a morrer
muitas vezes, se isso é verdade; eu de modo especial acharia lá um entretenimento 
maravilhoso, quando encontrasse Palamedes14, Ájax de Telamão e outros dos antigos,
que tenham morrido por uma sentença iníqua; não me seria desagradável comparar
com os deles os meus sofrimentos e, o que é mais, passar o tempo examinando e
interrogando os de lá como aos de cá, a ver quem deles é sábio e quem, não o sendo,
cuida que é. Quanto não se daria, senhores juízes, para sujeitar a exame aquele que 
comandou a imensa expedição contra Tróia, ou Ulisses, ou Sísifo —milhares de outros 
se poderiam nomear, homens e mulheres, com quem seria uma felicidade indizível
estar junto, conversando com eles, sujeitando-os a exame! Os de lá absolutamente não...
*13 Orfeu e Museu são autores lendários dos hinos e cânticos dos ritos dos Mistérios. (N. do T.)
*14 Palamedes e Âjax são figuras lendárias; o primeiro teria morrido apedrejado, vitima duma calúnia, no acampamento dos gregos em Tróia;
o segundo, herói duma tragédia de Sófocles, além de o ser da Filada, suicidou-se por ter sido fraudado na herança das armas de Aquiles, que

deviam caber ao mais valoroso dos guerreiros. (N. do T.)
Conclusões:
Os gregos acreditavam em aniquilação da alma e imortalidade da alma
Os gregos acreditavam também em reencarnação.
Assim o argumento que diz que a imortalidade da alma é errada pois é um conceito grego é falsa, pois a doutrina da aniquilação também é um conceito grego!!!

http://igrejaadventistanamiradaverdade.blogspot.com.br/search/label/Doutrina%20grega%20da%20mortalidade%20das%20almas%21%21%21
Os líderes adventistas gostam de dizer que os evangélicos copiaram a doutrina da imortalidade das almas dos gregos, mas desconhecem que SUA DOUTRINA É GREGA!!!

*VÁRIAS ESCOLAS DE PENSAMENTO GREGAS ERAM ANIQUILACIONISTAS!!! 
Epicuro "A morte, para nós, é um nada; porque quando o corpo se dissolver nos seus elementos, não haverá mais sensações, e o que é destituído de sensações nada é, para os seres humanos» 

Lucrécio "Tudo o que as fábulas contam sobre a vida pós morte está aqui, nas nossas vidas. (…) É aqui nas nossas vidas que o medo irracional aos deuses ameaça os mortais" 

Demócrito diz Aécio"Demócrito e Epicuro - a alma é perecível e desaparece com o corpo" (Aécio IV, 7,4)

Zenão (Estoicos)- não acreditava na vida após a morte. Eram monistas.




para saber mais click http://igrejaadventistanamiradaverdade.blogspot.com.br/2013/07/inferno.html